Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Bauru; s.n; 2009. 92 p. ilus, tab, graf.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1242842

RESUMO

A contratura de Dupuytren é uma doença do tecido conectivo, resultante de um desequilíbrio fibroproliferativo, em que se formam nódulos e cordões fibrosos na fáscia palmar. Com a evolução da doença os cordões se retraem longitudinalmente em direção aos dedos causando a contratura digital que determina o aspecto característico da doença, levando ao diagnóstico diferencial com hanseníase. Sua incidência é maior na raça branca de origem européia, atingindo principalmente adultos do sexo masculino com idade superior a 50 anos. Muitos fatores de risco têm sido associados à contratura de Dupuytren, como fumo, álcool, trauma local, epilepsia e Diabetes mellitos, entre outros. Embora de etiologia desconhecida, é bem aceito o papel hereditário desta patologia. Estudos com marcadores genéticos, sugerem a associação do HLA-DR3 e autoanticorpo para o colágeno na contratura de Dupuytren. Recentemente foi demonstrada associação genética significativa entre HLA-DRB1*15 e risco de desenvolver a doença em pacientes do Norte Europeu. Assim, o presente estudo teve por objetivo, identificar a Freqüência dos alelos HLA de classe I e classe II em pacientes com a contratura de Dupuytren, atendidos no Instituto Lauro de Souza Lima. Ao mesmo tempo, investigar a presença de algum alelo que pudesse sugerir associação com fator de risco para o desenvolvimento da doença nessa população. Trata-se de um estudo inédito não havendo até o momento, estudo associando HLA e doença de Dupuytren na população brasileira. Para isso foram estudados 25 pacientes com diagnóstico da contratura de Dupuytren, com média etária de 54,24 anos e 443 controles saudaveis de mesma etnia e regiao geográfica. Foi possível observar a predominância do sexo masculino (68%) em relação ao feminino e a manifestação mais tardia no grupo das mulheres, concordadndo com dados da literatura. Foi também constatado alto índice de atividades manuais de moderada a pesada no grupo estudado e a descendência européia na totalidade...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Contratura de Dupuytren/cirurgia , Contratura de Dupuytren/diagnóstico , Contratura de Dupuytren/fisiopatologia , Contratura de Dupuytren/imunologia , Contratura de Dupuytren/reabilitação , Genes MHC Classe I/imunologia , Genes MHC da Classe II/imunologia
2.
São Paulo med. j ; 117(4): 161-4, July 1999.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-247140

RESUMO

CONTEXT: Surface HLA-DR antigen is usually only expressed by antigen-presenting cells (APC). In autoimmune thyroid disease, follicle cells function as APC, thus expressing HLA-DR. However, non-autoimmune thyroid diseases may also express surface class II antigens. OBJECTIVE: To evaluate the presence and pattern of HLA class II expression in autoimmune and non-autoimmune thyroid disorders. DESIGN: Retrospective: histopathological and immunohistochemical analysis. LOCATION: Referral center, university hospital. SAMPLE: Ten histologically normal thyroids, 11 GravesÆ disease, 7 HashimotoÆs thyroiditis, 10 atoxic multinodular goiter and 3 toxic adenomas were analyzed by immunohistochemistry, using a monoclonal antibody anti-HLA-DR. MAIN MEASUREMENTS: The presence of these antigens in thyroid follicular cells and their relation to inflammatory infiltrate was evaluated. The pattern of HLA-DR expression in thyroid follicular cells was analyzed: membrane, cytoplasmic or both. RESULTS: Although HLA-DR antigens were sparsely present in one of the 8 normal thyroids, in 6 of the 9 atoxic multinodular goiter and in 2 of the 3 toxic adenomas a net positivity could be seen in large areas. In all 5 HashimotoÆs thyroiditis and in 7 of the 10 GravesÆ disease cases. This expression occurred in follicle cells either in contact with inflammatory cells or not. In non-autoimmune thyroid disease, HLA-DR positivity was essentially cytoplasmic, whereas in GravesÆ disease and Hashimoto thyroiditis it was mainly in cell membranes. CONCLUSIONS: It is suggested that the HLA class II expression on the surface of follicle cells could be related to auto-antigen presentation to the immune system by these cells, leading to inflammation


Assuntos
Humanos , Doenças da Glândula Tireoide/imunologia , Tireoidite Autoimune/imunologia , Antígenos HLA-DR/análise , Genes MHC da Classe II/imunologia , Doenças da Glândula Tireoide/patologia , Tireoidite Autoimune/patologia , Imuno-Histoquímica , Doença de Graves/fisiopatologia , Doença de Graves/imunologia , Estudos Retrospectivos , Técnicas Imunoenzimáticas , Anticorpos Monoclonais/análise
3.
In. Palomo González, Iván; Ferreira Vigoroux, Arturo; Sepúlveda Carvajal, Cecilia; Rosemblatt Silber, Mario; Vergara Castillo, Ulises. Fundamentos de inmunología. Talca, Universidad de Talca, 1998. p.171-84, tab.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-284806

RESUMO

El compleho principal de histocompatibilidda (MHC) es un complejo génico altamente polimórfico que controla la expresión de moléculas que desempeñan un rol fundamental en las interacciones celulares que se producen durante la respuesta inmune y en el procesamiento y presentación de antígenos a los linfocitos T. Los genes de clase I del MHC controlan la expresión de los clásicos antígenos de histocompatibilidad y que en realidad funcionan como moléculas de presentación de fragmentos antigénicos a los linfocitos TCD8+ (linfocitos T citotóxicos). Los genes de clase II corresponden a los antiguos genes de respuesta inmune (genes Ir) y codifican la expresión de moléculas de presentación de fragmentos peptídicos a linfocitos TCD4+ (linfocitos T helper). Los genes de clase II codifican la expresión de los factores de complemento C4, Bf y C2. El complejo incluye, además, genes que codifican la expresión de subunidades del proteasoma (LMP2 y LMP7), transportadores peptídicos (TAP1 y TAP2), factor de necrosis tumoral (TNFa y TBFb) y proteínas de shock térmico (hsp70)


Assuntos
Humanos , Imunidade Inata/genética , Complexo Principal de Histocompatibilidade/imunologia , Genes MHC da Classe II/genética , Genes MHC da Classe II/imunologia , Genes MHC Classe I/genética , Genes MHC Classe I/imunologia , Imunidade Inata/imunologia , Complexo Principal de Histocompatibilidade/genética
4.
Biomédica (Bogotá) ; 17(3): 213-18, sept. 1997. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-221236

RESUMO

Los pacientes con asma alérgica presentan una fuerte respuesta de IgE contra los alergenos de ácaros; por tanto, estudiar la inmunogenética de esta respuesta podría ayudar a entender la etiología de las enfermedades alérgicas. El asma alérgica es una enfermedad muy común en el trópico, siendo los principales agentes causales los ácaros Blomia tropicalis y Dermatophagoides pteronsyssinus. En la población mulata de Cartagena, hemos descrito previamente asociaciones entre los genes HLA clase II y la respuesta de IgE a los alergenos de ácaros en pacientes asmáticos. Los genes TAP y LMP intervienen en el procesamiento antigénico pero su posible papel en las patogénesis de asma alérgica no está bien documentada. En este estudio, evaluamos el efecto del polimorfismo de los genes TAP y LMP en el control de la respuesta de IgE específica contra alergenos de ácaros en dos grupos: 96 pacientes asmáticos no relacionados y 97 controles no alérgicos, pertenecientes al grupo étnico mulatos. La tipificación de TAP1 y TAP2 fue hecha por PCR/SSO y del gen LMP2 por PCR/RFLP. La frecuencia de cada alelo en pacientes con asma alérgica y controles fue TAP*0101: 52,6-56,2 por ciento; TAP* 02011:35,9-34,9 por ciento; TAP0301:5,2-3,8 por ciento; TAP*0401: 6,3-4,7 por ciento; TAP2A: 31,5-30,5 por ciento; TAP2B: 44,3-46,6 por ciento; TAP2C: 16,5-18,0 por ciento; TAP 2H: 7,7-4,9 por ciento; LMP2*H/H: 6,7-10,4 por ciento; LMP2*R/R: 42,7-44,8 por ciento; LMP2*R/H: 50,6-44,8 por ciento


Assuntos
Humanos , Asma/imunologia , Imunogenética , Ácaros/patogenicidade , Genes MHC da Classe II/imunologia
5.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 46(5/6): 412-4, Sept.-Dec. 1994.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-199872

RESUMO

We have recently characterized the partial structure of a relatively dominant T cell epitope from the major T. cruzi cysteinyl proteinase (GP57/51 or cruzipain), and showed that it can trigger the secretion of gamma-interferon from CD4+ lymphocytes from chagasic patients. As generally observed for soluble antigens, T cell recognition of imunogenic peptides from cruzipain requires their prior uptake by antigen presenting cells (APC). Following endocytosis by the APC, cruzipain (a lysosomal proteinase by itself) has to unsergo intracellular degradation in acidic endosomes or lysosomes. The analysis of the fine specificity of cruzipain recognition by T lymphocytes (class II restricted responses) from chronic patients has implicated epitopes mapped to the catalytic domain of cruzipain rather than to its long COOH-terminal extension. Structural differences between these two domains may render them differentially susceptible to intracellular digestion in the APC. We now suggest that the functional inactivation of extracellular cruzipain by proteinase inhibitors available in tissue fluids may increase the efficieny of T cell responses. Recent data indicate that plasma inhibitor alpha2-macroglobulin M (alpha2M) can bind covalently to cruzipain, this being followed by APC uptake by means of the alpha2 macroglobulin receptor (alpha2MR) on monocytes. Similar clearance methanisms may allow highly efficient focusing, degradation and MHC-class II presentation of T cell stimulatory peptides from proteinases originating from allergens and other pathogenic parasites.


Assuntos
Humanos , Células Apresentadoras de Antígenos/imunologia , Genes MHC da Classe II/imunologia , Cisteína Proteases/imunologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA